segunda-feira, setembro 06, 2021

Aula de Métodos e Técnicas de Pesquisa em Parapsicologia

 


sexta-feira, agosto 21, 2009

A Evolução do Universo




Há 15 bilhões de anos, nosso universo começou com a maior explosão de todos os tempos.
O Universo expandiu-se, esfriou e escureceu.
A energia condensou-se em matéria, sobretudo hidrogênio, e os átomos de hidrogênio acumularam-se em nebulosas que afastaram-se umas das outras e, um dia, tornaram-se galáxias.
Dentro dessas galáxias, a primeira geração de estrelas nasceu, inflamando a energia oculta da matéria e inundando o Cosmos de luz.
Os átomos de hidrogênio geraram sóis e o brilho das estrelas.
Naquela época, não havia planetas para receber luz e nenhum ser vivo para admirar o esplendor dos céus.
Mas no interior das fornalhas estelares, a fusão criava átomos pesados de carbono e oxigênio, silício e ferro.
Esses elementos, as cinzas do hidrogênio, foram a matéria-prima para o surgimento da vida.
Inicialmente, eles estavam presos no interior das estrelas, mas as grandes estrelas logo esgotaram seu combustível e, em sua agonia, devolveram parte de sua substância ao espaço.
O gás interestelar foi enriquecido com elementos pesados.
Na Via Láctea, a matéria do cosmos foi reciclada, formando novas gerações de estrelas ricas em átomos pesados, uma herança de seus ancestrais estelares.
E, no gélido espaço interestelar, grandes nuvens turbulentas foram capturadas pela gravidade e revolvidas pela luz estelar.
No interior delas, os átomos pesados condensaram-se na forma de poeira rochosa, gelo e moléculas complexas baseadas em carbono.
Seguindo as leis da física e da química, os átomos de hidrogênio deram à luz a matéria-prima da vida.
Em outras nuvens, conglomerados colossais de gás e poeira cósmica formaram novas gerações de estrelas.
Á medida que se formavam, surgiram ao seu redor pequenas condensações de matéria, minúsculos pedacinhos de rocha, metal, gelo e gás que se tornariam os planetas.
Neles, como nas nuvens, moléculas orgânicas formaram-se, a partir de átomos assados dentro das estrelas.
Nas poças e oceanos de muitos mundos, moléculas eram destruídas pela luz do sol e rearranjadas pela química.
Um dia, em meio a essas experiências naturais, surgiu uma molécula que, por acaso, conseguiu fazer cópias rudimentares de si mesma.
Com o passar do tempo, a reprodução ficou mais exata.
As moléculas eficientes faziam mais cópias.
A seleção natural entrara em ação.
Máquinas moleculares elaboradas tinham evoluído.
Lenta e imperceptivelmente, a vida tinha surgido.
Aglomerados de moléculas orgânicas evoluíram em organismos unicelulares, que produziram colônias multicelulares, cujas várias partes tornaram-se órgãos especializados.
Algumas colônias fixaram-se no leito oceânico enquanto outras nadavam livremente.
Os olhos surgiram, e o cosmos já podia enxergar.
Seres vivos avançaram e colonizaram a terra.
Os répteis reinaram por algum tempo, mas deram lugar a pequenos seres de sangue quente e cérebro maior, hábeis e curiosos em relação ao meio ambiente que os circundava.
Aprenderam a usar ferramentas, fogo e linguagem.
A matéria estelar, a cinza da alquimia cósmica, tinha adquirido consciência.
Somos um meio de o cosmos conhecer a si mesmo.
Somos criaturas cósmicas e sempre ansiamos por conhecer nossas origens, entender nossa conexão com o Universo.
Como surgiram todas as coisas?
Cada cultura do planeta desenvolveu sua própria resposta ao enigma proposto pelo Universo.
Cada cultura celebrou os ciclos da vida e da natureza.
Há muitas formas diferentes de ser humano.
Mas um Universo extraterrestre, ao examinar as diferenças entre as sociedades humanas, acharia essas diferenças triviais comparadas com as semelhanças.
Nós somos uma espécie.
Somos matéria estelar, recolhendo a luz das estrelas.
Nossas vidas, nosso passado e nosso futuro estão ligados ao Sol, à lua e às estrelas.
Nossos ancestrais sabiam que a sobrevivência deles dependia da compreensão do firmamento.
Eles construíram observatórios e aparelhos para prever a mudança das estações por meio do movimento celeste.
Somos todos descendentes de astrônomos.
A descoberta de que há uma ordem no Universo, de que há leis da natureza, são os fundamentos da ciência atual.
Nossa percepção do cosmos, de toda a ciência e tecnologia modernas, remonta às questões levantadas pelas estrelas.
Mesmo 400 anos depois, ainda não sabemos qual é o lugar que ocupamos no Universo.
A longa jornada rumo a esse conhecimento exige um respeito incondicional pelos fatos e uma grande admiração pelo mundo natural.
Johannes Kepler escreveu: “Não nos perguntamos por que os pássaros cantam, pois cantar para eles é um prazer, já que foram criados para isso. Da mesma forma, não devemos perguntar por que a mente humana luta para entender os segredos do firmamento. A diversidade dos fenômenos da natureza é tão grande e os tesouros que o céu oculta, tão ricos e tão perfeitamente dispostos, que para a mente humana, nunca faltará com o que se nutrir”.
Autor desse Artigo:
Jorge Antonio Cavallet - Parapsicólogo

Para saber mais:
Fonte: COSMOS de Carl Sagan
A série de maior sucesso da história da TV fez 25 anos.
Foi reapresentado pela TV ESCOLA em Português.
Encontra-se a coleção completa em 5 Dvds distribuidos em 13 episódios na Editora Abril pela SUPER Interessante.

quinta-feira, agosto 20, 2009

Quem sou Eu?


A questão existencial tem estimulado o ser humano a buscar respostas desde que ele tomou consciência de sua existência no planeta terra.
A compreensão da realidade no momento presente de cada um de nós, é o ponto de equilíbrio que se reflete num estado de consciência, o qual também podemos chamar de paz de espírito.
As filosofias orientais sugerem modelos e técnicas para alcançar o equilíbrio entre o Eu interior e o meio ambiente, ou seja, como nos percebemos refletidos e apegados no mundo de coisas, pessoas, afetos e relacionamentos.
O nosso corpo possui um maravilhoso “equipamento”, ele possui um aparelho Psíquico e talvez, o verdadeiro sentido da vida esteja em apreender a pilotá-lo de forma adequada.
Partindo do princípio de que “estamos” num corpo, a nossa consciência está num corpo e nossas funções psicológicas, ou mecanismos, estejam funcionando razoavelmente bem, partimos em busca de respostas para as seguintes questões existenciais:
Quem somos nós?
De onde viemos?
Para onde vamos?
Talvez a resposta da primeira questão esteja dentro da resposta da segunda, ou seja, se soubermos de onde viemos, poderemos sugerir uma resposta para: Quem somos nós?
Olhando para fora de nós, parece que o Universo guarda entre os seus segredos a origem da vida e da humanidade.
A Ciência da Astronomia está contextualizada na história, desde que houve a dicotomia, crença e razão.
A necessidade de aceitação e proteção levou o ser humano a acreditar e glorificar Deuses. Acreditava comandarem a vida e a morte na terra, lá de trás do manto negro do firmamento. Observou que os pontos se moviam ao longo dos dias e meses do ano. Aprendeu a medir e marcar o tempo com esse movimento.
Em certa época teve certeza de que tudo girava em torno da existência humana. O sol, os planetas e as estrelas, tudo o que era possível observar.
Na medida em que expandiu a visão através de lentes, novos paradigmas foram sendo criados para melhor compreender a realidade do Cosmos, muitas vezes com um alto preço para a ciência por desafiar a Religião.
Nicolau Copérnico há 500 anos atrás demonstrou através de cálculos matemáticos de que a terra não era o centro do Universo.
Com a evolução do conhecimento, também evoluiu a tecnologia e o ser humano percebeu que Deus, o dono de toda a criação, não estava lá fora no céu, num determinado lugar, e sim em todas as coisas. Um Deus Imanente, Onisciente e Onipresente.
O conhecimento evoluiu proporcionalmente tanto para o Macrocosmo, explorando o Universo como também para o Microcosmo, conhecendo sistematicamente a fina estrutura da matéria.
Embora a reflexão sobre o conhecimento contemporâneo nos traga certa satisfação, continuamos parecidos com o paradoxo de uma criança confusa ao tentar explicar um conflito existencial: “Outro dia no alto da escada encontrei um homem que não estava lá. Ele não estava lá de novo hoje. Há como eu gostaria que ele ficasse longe”...
Nas pesquisas do microcosmo a ciência pensava ter encontrado Deus após revelar que o átomo era a menor subdivisão da matéria, mas ruiu como num castelo de cartas, com o surgimento da Física Quântica. Descobriram-se partículas ainda menores e ao observar o comportamento delas percebeu-se que era impossível isolar a influência da mente dos observadores. Passou-se então a trabalhar com probabilidades, e novos paradigmas foram surgindo.
Ao observar a estrutura do átomo em sua perspectiva ele simplesmente desaparece da percepção dos nossos sentidos, ou seja, à distância que os elétrons orbitam em torno do núcleo do átomo são mais ou menos proporcional a um grão de ervilha no centro e a cabeça de um alfinete girando ao seu redor a alguns quilômetros de distância.
Observando-se com o sentido da visão, parece que nada existe, tudo está vazio.
Uma abordagem contemporânea propõe que estamos todos “ligados” e que estamos em constante conexão numa fina estrutura como uma teia, a teia da Vida.
Voltando ao Macrocosmo, em 1929, Edwin Hubble, um americano veterano da primeira guerra, ao observar o Universo com lentes mais potentes, descobriu outras galáxias. E talvez ainda mais significativo, que existe bilhões de galáxias iguais a nossa via Láctea, que elas não estão paradas, e sim, afastando-se uma das outras e muito rapidamente.
Sabe-se que a força que atrai os corpos mantendo-os em constante movimento é a gravitacional.
Estima-se que apenas 10% da massa do universo pode ser observada, o restante ainda é uma incógnita, é matéria escura.
Nós do planeta terra, embora não percebemos, viajamos a 800 mil quilômetros por hora em relação ao centro da nossa galáxia. A via Láctea, que abriga num de seus braços o nosso sistema solar, tem aproximadamente 100 mil anos luz de diâmetro, ou seja, precisamos viajar 100 mil anos na velocidade próxima da luz, somente para atravessá-la de um lado ao outro.
Com as observações de Hubble estava comprovada a teoria do Big Bang, a explosão primordial que deu origem a tudo o que existe.
Essa teoria é incontestável nos dias de hoje pela comunidade científica.
Somos filhos das estrelas. Todas as substâncias fundamentais para o nosso corpo, o carbono das células, o cálcio dos ossos e o oxigênio que respiramos, foram gerados dentro delas, particularmente, o sol. Essa esfera gasosa extremamente quente, distante a 150 milhões de km daqui, fornece a luz e o calor que gera e mantém todos os seres vivos.
Estima-se que o Universo tem dezenas de bilhões de anos-luz de extensão e entre 10 e 15 bilhões de anos de idade.
O sol é uma usina de energia porque ao fundir seu material interno em outros elementos radiativos, libera energia através da radiação da luz e calor para todo seu sistema, mantendo o equilíbrio dos astros girando ao seu redor e especialmente a vida do planeta terra.

Sobre a continuação da Vida e o Apocalipse.
A ciência da Astronomia estima que a vida do nosso sistema solar esteja mais ou menos na metade. Aproximadamente entre 4 e 5 milhões de anos, o sol irá acabar de queimar seu combustível interno e terminará com uma implosão. Com o impacto em seu centro terá início uma nova concentração de energia, girando e absorvendo tudo o que estiver ao seu redor, os planetas e corpos celestes que formam a nossa galáxia. A força gerada em seu centro é tão grande que absorve até a luz, formando um buraco negro.
Pela previsão da ciência, tudo vai terminar num “buraco negro”...
Todos os corpos celestes, galáxias e estrelas têm um ciclo de vida entre nascimento, expansão, envelhecimento e morte.
Modelos teóricos contemporâneos sugerem existir entre os bilhões de galáxias, universos paralelos e eles também têm um ciclo de vida. As dimensões parecem incompreensíveis para a razão humana.
No final, tudo se volta para dentro do próprio ser.
Assim como o Universo um dia tomará o caminho de volta, num processo de encolhimento supostamente até o ponto de uma laranja, ou um átomo, talvez tudo recomece com outro big bang, num ciclo infinito, como sugere o físico Stephen Wawking em seu livro, “O Universo numa casca de noz”.
Os mistérios que estruturam a realidade parecem infinitamente complexos, porém, podemos concluir com este modelo teórico, uma possibilidade para compreender racionalmente a origem da matéria e da vida em nosso planeta.
De certa forma, o raciocínio de que somos todos fios da mesma teia, que temos os mesmos elementos químicos das galáxias, dos astros e das estrelas, nos leva acreditar num Deus Imanente, Onipresente e Onisciente.
Então, com a sugestão dessa linha científica de raciocínio, podemos acreditar que também somos parte de Deus, porque Deus é TUDO!
Que Nós “estamos” em Deus e isso de certa maneira, nos trás Conforto e Paz de Espírito.

Concluindo: Quem sou Eu?
Sou o Jorge Antonio Cavallet, da espécie humana, nascido em 03 de dezembro de 1956, do calendário Cristão.
A “obrigação” de Jorge Antonio Cavallet, enquanto vivo é cuidar dele mesmo.
Quanto melhor for essa relação consigo mesmo, mais energia e afeto terá disponível para compartilhar com seu mundo externo, quer sejam pessoas, animais, plantas ou coisas que fazem parte da sua realidade.
Em relação ao Universo, ele se vê como um minúsculo “grão de poeira estelar”, auto consciente, participando de um processo evolutivo, chamado Vida.
Junto com outros grãozinhos de poeira, sente-se acompanhado e muito feliz brilhando no Firmamento, como uma nuvem estelar...

Referências Bibliográficas:
Super Interessante Coleções, Entenda o seu mundo 11. Universo o Mistério Infinito. Editora Abril.
O Universo numa Casca de Noz. Stephen Hawking, 2ª ed. Ed. Mandarim, São Paulo, 2001.
Revista Planeta, Edição 365, fevereiro 2003. Editora Três. Artigo de Eduardo Araia: Busca Espiritual, A perigosa Figura do Guru, pág. 62.
O mundo assombrado pelos Demônios. Carl Sagan, pág. 40.


Sobre o Autor desse Artigo: jorgecavallet@gmail.com
Seus vídeos YouTube: http://www.youtube.com/user/JorgeCavallet

Jorge Antonio Cavallet, é Parapsicólogo, formado pela Faculdade de Ciências Biológicas da Saúde (FACIBEM), Curitiba, PR.
Trabalha entre outros, com Orientação Parapsicológica, Hipnoterapia, Palestras de Motivação Pessoal, Técnicas de Meditação e Relaxamento.
Autor dos Cds:
Relaxamento para Redução do Stress
Regressão de Memória
Resgatando a Criança Interior
Emagreça pela auto-hipnose
Auto-motivação

quinta-feira, março 23, 2006

LEMBRANÇA DE VIDAS PASSADAS


É POSSÍVEL ACESSAR LEMBRANÇAS DE VIDAS PASSADAS?

Como uma das crenças mais antigas da humanidade, fundamental a muitas religiões, a idéia de que já vivemos outras vidas, ou que algo sobrevive após a morte, apresenta-se sob as mais variadas formas.
Estudos demonstram que de alguma forma, todas as pessoas comuns podem passar por experiências sugestivas de uma vida passada, quer espontaneamente ou de forma provocada. Os relatos apresentam as características mais comuns como: "dejá vu” (sensação de já ter vivido determinada situação), sonhos repetitivos, tendências inatas, defeitos ou marcas de nascença, afinidade ou antipatia por certas pessoas, recordações persistente de um determinado local, saudade sem motivos aparentes, fobias sem uma causa conhecida, lembrança ou sensações de pertencer à outra família, entre outros.
Ao que parece, todas nossas experiências em vida ficam de alguma forma armazenadas na mente. Segundo a teoria Psicanalítica, esse processo se utiliza da libido: "fonte de energia aproveitável para os instintos da vida". A libido que foi catexiada (fixada) perde sua mobilidade original, ficando enraizada em qualquer parte da psique que a atraiu e segurou. A somatória dessas experiências ao longo do tempo vão moldando um padrão que define a personalidade. Como não foi encontrado no cérebro, um lugar definido que armazena a memória (Karl Pribram), sugere-se que a mente se estrutura de forma atemporal, isto é, pode permanecer alguma forma de energia após a morte, que antes estava catexiada. Esses conteúdos, dependendo dos estímulos externos recebidos, poderão ser resgatados ou não durante nossas experiências em vida. Esta pode ser uma das razões porque nossas lembranças estão sempre relacionadas a conteúdos emocionais significativos.
A pesquisa científica sobre a possibilidade de sobrevivência da mente após a morte se desenvolve em todas as partes do mundo, motivada pelos mais variados interesses. No Brasil, o Dr. Hernani Guimarães de Andrade, autor de mais de 2.500 trabalhos científicos, buscou provas que evidenciam a Reencarnação. Nos Estados Unidos, o professor de psiquiatria da Universidade de Virgínia, Dr. Ian Stevenson estudou 1.600 casos, compartilhando com um método introduzido de maneira sistemática na pesquisa Parapsicológica pelo professor H. N. Banerjee, onde é feita uma investigação rigorosa das recordações de vidas anteriores, relatadas por crianças desde o início de sua comunicação verbal. Outros pesquisadores como: Helen Wambach, Raymond Moody Jr., Edith Fiore, e o Dr. Brian Weiss, que já esteve no Brasil, utiliza-se de técnicas terapêuticas específicas, obtendo alguns resultados sugestivos de recordações de outras vidas. A Doutora Elisabeth Kübler-Ross, que em sua investigação sobre a morte e o morrer transformou a maneira como o mundo vê a morte, faz a seguinte citação: "Sei muito pouco sobre a filosofia da reencarnação. Não foi o tipo de educação que recebi. Mas sei agora que existem mistérios da mente, da psique, do espírito, que não podem ser examinados em microscópios. Com o tempo saberei mais".
Embora a pesquisa Parapsicológica ofereça subsídios a favor da Teoria da Reencarnação, sua posição como disciplina científica é neutra sob o ponto de vista religioso, ao estudar as Lembranças de Vidas Passadas (L.V.P.).
Então, o Parapsicólogo ou um profissional experiente, através de técnicas específicas, pode estimular e evocar lembranças que estão relacionadas a uma necessidade desta vida. No entanto, cabe a quem experiênciar, o veredicto se é ou não uma recordação de uma vida passada, porque embora as características dos relatos evidenciem o fenômeno, cada pessoa reage de acordo com os estímulos recebidos e seu padrão de crença.

Matéria elaborada pelo Parapsicólogo Jorge Antonio Cavallet com a Supervisão do Professor Pallú

Caixa Postal 199 - Cep: 76.960-970 - Cacoal RO.
Telefone: (0xx)-69-3443-1291
E-mail: jorgecavallet@gmail.com

Vídeos no YouTube: http://www.youtube.com/user/JorgeCavallet

segunda-feira, fevereiro 06, 2006

Parapsicologia Clínica

PARAPSICOLOGIA CLÍNICA



Em nossa sociedade é comum encontrar pessoas que relatam experiências paranormais como Telepatia ou leitura de pensamento, sonhos premonitórios, Psicocinesia ou movimentação de objetos pela força da mente, casas infestadas ou Poltergeist, experiências fora do corpo ou Projeção Astral, Experiências de Quase Morte, visão de aura, Clarividência, sensação de já ter vivido determinada situação, lembranças de vidas passadas, mediunismo, entre outras.Passar por estas situações pode trazer reações como: ansiedade intensa, medo de estar enlouquecendo, pavor, sensação de estar morrendo, medo de estar sendo controlado por outras mentes ou mesmo por entidades espirituais. Em outros casos a vivência gera confusão mental e dúvida, por não se saber exatamente o que está acontecendo.

Deste modo aqueles que vivem uma experiência paranormal, na maioria dos casos, não sabem exatamente a quem recorrer para receber uma ajuda, indo então buscar apoio nas instituições religiosas ou psiquiátricas como último recurso. Embora estes recursos sejam os mais procurados, não implica que a pessoa venha a resolver sua situação, permanecendo por muitas vezes os questionamentos quanto à realidade do fenômeno entre outros.

Para estes casos, considerados parapsicológicos, a ciência contemporânea tem direcionado esforços para promover o trabalho consistente de ajuda. Quer seja por informações fidedignas através de livros especializados, ou pelo trabalho individual, onde o Parapsicólogo seguindo uma metodologia adequada, através de técnicas específicas, ajuda às pessoas a compreenderem e a controlar o que têm vivenciado de maneira clara e objetiva.

Jorge Antonio Cavallet trabalha com Orientação Parapsicológica, Hipnoterapia, Técnicas de Relaxamento e Meditação, entre outros.

Uma avaliação psicológica com abordagem interdiciplinar, no caso da Parapsicologia Clínica, pode ajudar o interessado ou a sua família tomar a decisão mais adequada do momento.

Sofrimento, gastos desnecessários com viagens e internamentos em Clínicas Psiquiátricas, as vezes podem ser solucionados em Cacoal, com Orientação Psicológica e o tratamento Médico adequado.

Com mais de dez anos de experiência Clínica, Jorge Antonio Cavallet atende no Centro Médico Hospitalar (Clínica Santa Helena) em Cacoal, (Fone:69-3441-1015).


Para maiores informações:

Jorge Antonio Cavallet
Caixa Postal 199- Cep: 76.960-970 - Cacoal, Rondônia.

Telefone: (0xx)-69-3443-1291

E-mail: jorgecavallet@gmail.com